quinta-feira, 25 de abril de 2013

Casteglione fala sobre rochas ornamentais em Brasília

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, participa até esta quinta-feira (25), com a presidenta Dilma Rousseff, em Brasília, do II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável. Casteglione ministrou palestra nesta terça-feira (23) durante o evento, no seminário sobre mineração.
 
Promovido pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e com apoio da Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup), o seminário Governança para o Desenvolvimento em Municípios com Mineração abriu a programação do encontro, no Centro de Eventos Brasil 21. Na palestra, o prefeito de Cachoeiro, que é hoje o presidente da Anamup, falou para empresas e prefeituras de todo o país sobre o desenvolvimento da indústria de rochas ornamentais na cidade, abordando entre outros subtemas a crescente modernização do arranjo produtivo, como o segmento metal-mecânico.
 
 
 
“Temos em Cachoeiro os Arranjos Produtivos Locais (APL) estruturados. Extraímos, esculpimos, lapidamos, embalamos e exportamos, ou seja, toda a cadeia produtiva está presente em nossa cidade e no nosso estado. Desenvolvemos centros de treinamentos e temos parcerias com escolas técnicas que formam profissionais para essa cadeia de produção", comemorou Casteglione, que destacou na palestra, ainda, a participação fundamental da Anamup na construção do novo Marco Regulatório da Mineração.
 
Há em Cachoeiro mais de 950 empresas – entre elas micro ou pequenas - de extração de rochas ornamentais, que geram mais de 10 mil empregos. Segundo o prefeito, 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do município vêm desse setor.
 
fonte:http://www.cachoeiro.es.gov.br/site.php?nomePagina=NOTICIA&id_item=%20%201SEMCOS%20%20%20%20%20%20%20%20%2024/04/13120440

Buscar por Designer de Interiores Cresce 20%



A contratação de um designer de interiores está em ascensão no Grande ABC. Nos últimos 13 anos, a busca por esse profissional, especializado em otimizar os espaços de uma construção e fazer com que eles reflitam a personalidade do dono, cresceu 20% ano. A demanda é reflexo do próprio mercado imobiliário, que só em 2012 teve alta de 28,74% nas vendas em relação a 2011 e do aumento da renda. "As pessoas já se dão conta de que a ajuda de um profissional vai valorizar seu imóvel, melhorar sua qualidade de vida e otimizar o seu investimento em decoração", diagnostica a arquiteta e designer de interiores Teresa Simões. "De forma geral, a visão da clientela sobre a necessidade de contratar um profissional evoluiu bastante e acompanha a melhora na renda", diz João Carlos Mazza, presidente do Polo Design Center, entidade que congrega lojistas e profissionais do setor da região. Mazza chama a atenção ainda para o grande número de designers de interiores que se formalizaram, abriram escritórios e estão contratando funcionários.


CUSTOS - Os
profissionais do Grande ABC seguem o formato de cobrança mais frequente no mercado, que é exigir valor pelo metro quadrado do projeto - que na região varia entre R$ 50 e R$ 100 - e montante variável, que vai de 10% a 12% sobre o que é comprado para o compor os ambientes. Esse valor é desembolsado também pelo cliente e corresponde a uma taxa de administração pelos serviços prestados no processo de aquisição dos objetos para a decoração. Esse trâmite inclui tomada de preços, acompanhamento de entregas, obras e instalação.

EVOLUÇÃO
RÁPIDA - Antes do começo das atividades do polo, no ano 2000, apenas duas profissionais de design de interiores da região já tinham visitado o Salão Internacional do Móvel de Milão, maior evento do setor em escala planetária e responsável pelo lançamento e consolidação de tendências do setor. Dos tempos em que Ângela Tasca, de São Caetano, e Dora Nazoni, de Santo André, eram as únicas representantes da região para cá, muita coisa mudou. Segundo Mazza, mais de 500 profissionais da região já foram a Milão com o apoio do polo. Neste ano, grupo formado por cerca de 60 designers e arquitetos dos sete municípios foram à feira. O investimento na formação dos profissionais trouxe benefícios para os clientes e também para os comerciantes do Grande ABC. "Quando começamos o polo, dois terços das compras dos designers de interiores da região eram feitas fora do Grande ABC. Hoje, 75% das compras são feitas aqui", afirma Mazza. "Ou seja, aumentamos o volume do mercado em quatro vezes e se considerarmos o faturamento das 68 empresas associadas, hoje temos o segundo maior mercado do Brasil em faturamento. Só atrás do de São Paulo e à frente do Estado do Rio de Janeiro", comemora o presidente do polo, que começou suas atividades com 24 empresas e tem no atual número de associados mais um indicador da evolução deste segmento nas sete cidades.

PERFIL - A arquiteta e designer de interiores Teresa Simões considera que o perfil do cliente mudou bastante nos últimos anos. "Ao mesmo tempo em que as pessoas já veem o trabalho do arquiteto ou designer de interiores como algo necessário, elas estão cada vez mais atentas aos gastos. Antes, havia quem contratasse o profissional e simplesmente pagava a conta no final. Hoje, os clientes comparam preços, buscam ofertas, compram de lugares mais distantes para garantir economia", diz Teresa. João Carlos Mazza, presidente do Polo Design Center observa que, embora cientes entendam a importância da decoração na valorização do seu imóvel, nem sempre os novos contratantes se entusiasmam por peças mais caras criadas por designers famosos como Phillip Stark, Karim Hashid e Sérgio Rodrigues. "A maioria dos consumidores da região ainda está mais ligado na função e no preço do que nas grifes", constata.
 
fonte:http://www.dgabc.com.br/News/6021330/busca-por-design-de-interiores-sobe-20.aspx

quarta-feira, 17 de abril de 2013

ABD premia novos talentos do design de interiores

A Associação Brasileira de Designers de Interiores, a ABD, escolheu os projetos comerciais como foco do 17º Prêmio ABD Novos Talentos, voltado para estudantes e dividido em etapas para formandos de primeiro e segundo semestre.
 


 As inscrições estão abertas até o dia 15 de maio e, na primeira etapa, o tema é Emporium Gourmet, sendo que a data de entrega dos trabalhos é válida até o dia 28 de junho. Já os estudantes que se formam no segundo semestre devem apresentar trabalhos com o tema Cafeteria Gourmet, sendo que a entrega pode ser feita até o dia 1º de outubro.

A avaliação será feita por um júri composto pelo arquiteto e designer Maurício Queiroz, da Francap, André Friedhein, do Ibevar, Eduardo Terra, da Docol, Artur Ribas, Cristina Szabó, além de Mauro Florio, da C&C, Stela Gross, do Fran’s Café, Luciano Ribeiro, da revista Wish Casa, e Renata Amaral, da ABD.

Nas duas fases, os vencedores ganharão uma viagem a Londres, um tablet, uma adega, um misturador monocomando, além de uma publicação do projeto na revista Wish Casa.

Os segundo e terceiro colocados receberão um tablet, um microondas, um papel de parede e também uma publicação do projeto na revista Wish Casa. Já os quarto e quinto colocados ganharão um voucher de compras de material de construção no valor de R$ 500,00.

A premiação será no dia 12 de novembro. Informações, regulamento e inscrições no site
www.abd.org.br
 

As Exportações Brasileiras de Rochas Ornamentais em 2013


No 1º trimestre de 2013 as exportações brasileiras de rochas ornamentais e de revestimento evidenciaram variação positiva frente ao mesmo período de 2012. Houve incremento de 7,46% no faturamento e de 4,12% no volume físico dessas exportações, totalizando-se US$ 245,99 milhões e 514.494,24 toneladas.
Foi ampliada a participação de rochas processadas nas exportações, com 78,05% do faturamento e 48,45% do volume físico. Isto é explicado pelo maior incremento das exportações de chapas frente à de blocos de granitos e rochas similares. Tal participação deverá perdurar ao longo de 2013 e ficar nos mesmos patamares, ou até pouco acima, de 2012.
 
 
 
Também no 1º trimestre de 2013, as importações brasileiras de materiais rochosos naturais somaram US$ 15,58 milhões e 23.949,63 toneladas, marcando incremento de respectivamente 14,75% e 10,03% frente ao mesmo período de 2012. Tal incremento sugere que o mercado interno manteve-se aquecido, pelo menos para esses produtos importados.
As importações de materiais rochosos artificiais (aglomerados) somaram, por sua vez, US$ 11,84 milhões e 12.521,70 toneladas, com incremento de respectivamente 18,53% e 9,21% frente ao 1º trimestre de 2012.
 
Fonte: Abirochas. Informe 05/2013.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Atlas de Rochas Ornamentais

Superintendência de Salvador vai elaborar Atlas de Rochas Ornamentais

Vice-presidente da FIEB e presidente da ABIROCHAS,
Reinaldo Dantas Sampaio

O estudo vai fazer um diagnóstico e avaliar o potencial de rochas ornamentais nos estados da Bahia e Sergipe. O trabalho busca dinamizar e ampliar a produção de materiais lapídeos e contribuir para o crescimento do setor mineral na pauta de exportações da região, além de gerar emprego e renda no interior dos estados. Durante a elaboração do atlas serão analisados a infraestrutura, tecnologia, os atores e os gargalos do segmento, e identificados os níveis de representação institucional (municipal, estadual e federal).
Serão estudados também os negócios do setor, envolvendo as atividades de mineração, desdobramento (indústria) e marmoraria. Outro aspecto relevante que também será abordado no estudo são os fatores de competitividade que podem limitar ou impulsionar a dinâmica do setor, envolvendo também os cenários tecnológicos e organizacionais. Deverão ser analisados ainda os aspectos socioeconômicos e ambientais, bem como a política tributária atual e seus impactos na cadeia produtiva.

Reunião comDiretor técnico da CBPM, Rafael Avena Neto
O início do projeto contou com uma série de reuniões entre pesquisadores da CPRM e representantes de instituições do segmento e do governo da Bahia. O projeto será executado pela Superintendência de Salvador (Sureg-SA), sob a coordenação do Departamento de Recursos Minerais (DEREM); e da Divisão de Minerais e Rochas Industriais (DIMINI), que já realizou contatos com Ana Cristina Franco Magalhães, diretora da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia; Rafael Ravena Neto, diretor técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral; Reinaldo Dantas Sampaio, vice-presidente da Federação da Indústria da Bahia e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais; além de Sérgio Pedreira de Oliveira Souza, diretor da pedreira Peval para discutir a implementação do Atlas de Rochas Ornamentais.
 
fonte:http://cprmblog.blogspot.com.br/2013/04/superintendencia-de-salvador-vai.html

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rocha Ornamental Brasileira na Polônia.

Shopping BRACKA no centro de Varsóvia - Polônia, é todo revestido em material brasileiro MATRIX (fachada e piso interno), aproximadamente 15.350m² de 3 e 4 cm de espessura.
 
Material fornecido pela empresa "Super Clássico" cituada em Atílio Vivacqua-ES.
 
 
 
`Para saber mais acesse:
http://www.revistarochas.com.br
 

A Elegância do Travertino Romana

 
"O consumidor dos anos 2000 busca conforto e praticidade no seu dia-a-dia, dentro de sua própria casa. Por isso, a arquitetura reflete essa necessidade, com espaços práticos e tecnológicos, além de amplos e confortáveis."
 
A afirmação é da arquiteta e urbanista Christiane Schiavoni para a Revista Rochas de Qualidade.
 
Piso em Travertino Ronamo.

Piso em Travertino Ronamo.
 


Qual a diferença entre Arquiteto, Engenheiro e Designer de Interiores?

Arquiteto, Engenheiro e Designer de Interiores.... Na hora de escolher um profissional para auxiliar na reforma, construção ou decoração de sua casa, vem a dúvida: Qual o profissional mais adquedo para minha necessidade?

Na verdade as três profissões se diferem entre si em diversos aspectos, embora o trabalho de um complemente de certa forma o trabalho do outro, especialmente nos projetos de construção de casas e apartamentos destinados à moradia ou escritórios comerciais, por exemplo. Confira a seguir as principais diferenças entre essas carreiras e quais são as suas responsabilidades.

Urbanismo e Design - O Arquiteto



A responsabilidade deste profissional chamado arquiteto é cuidar de diversos fatores, como o projeto, a supervisão e a execução de obras de arquitetura. O setor de atuação do arquiteto compreende todas as áreas associadas ao controle e ao desenho do espaço habitado, como o paisagismo, o urbanismo, além das várias formas de design. Vale citar que na maioria dos países do mundo, inclusive no Brasil, a legislação requer que para que um indivíduo possa ser considerado como um arquiteto deve ter o diploma de nível superior.

Decoração e Composição - O Designer de Interiores




Design é uma técnica visual e cenográfica para a decoração e a composição de espaços internos, como os cômodos das casas, escritórios, entre outros. Podemos definir o design como a técnica e a arte de planejar e organizar os espaços, combinando e/ou escolhendo os vários elementos de um espaço. Tudo para que o ambiente fique com um visual agradável e muito bonito e confortável ao mesmo tempo. O profissional tem como tarefa a responsabilidade de harmonizar, em um certo espaço, os acessórios, móveis e objetos, buscando conciliar da melhor forma possível a praticidade, beleza e o completo conforto.

O designer de interiores pode projetar residências, salas comerciais, ou espaços em lugares públicos. Vale citar que o profissional dessa área costuma atuar como um autônomo, mas também pode trabalhar como funcionário de empresas que são especializadas em decoração e design de interiores, ou até mesmo como um consultor em lojas de móveis.

Realizando Sonhos - O Engenheiro






 Engenharia civil é a área da engenharia que projeta e realiza obras diversas como barragens, pontes, viadutos, estradas, além de várias outras obras da Hidráulica Marítima e da engenharia hidráulica fluvial, da mesma maneira como da engenharia sanitária.

Saiba que o engenheiro civil projeta e acompanha todas as fases de uma construção e/ou reformas. O profissional precisa estudar as características dos materiais, a incidência do vento, do solo, destino ou a ocupação e destino da construção. Baseado nesses dados e informações, o profissional cria e desenvolve todo o projeto, especificando e dimensionando as estruturas, assim como os materiais que serão utilizados no projeto. O engenheiro precisa realizar diversas tarefas, como por exemplo, chefiar as equipes, supervisionar os prazos, entre outras.