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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Carrara, a cidade do mármore.

A menos de duas horas de carro ou trem de Florença, Carrara fica aos pés dos verdes Alpes Apuanos, no norte da Toscana, entre as rochosas montanhas e o brilhante Mar Mediterrâneo. Muitos turistas durante o ano, visitam a encantadora cidade antiga de Carrara, passando pelas ruas com mármore, piazzas com bancos de mármore e enormes estátuas feitas com a pedra e seguem em direção ao inevitável duomo de mármore.
 
A produção de mármore da cidade é exportada para todo o mundo e também trabalham mármores provenientes de outras partes do mundo. Além das pedreiras de mármore, a cidade tem academias de escultura, artes plásticas, um museu de antiguidades e estatuários. O marmóre está presente por todos os lados, indo até a costa, formando uma praia forrada de mármore.
 
 
Muitas esculturas do Renascimento foram construídas com mármore proveniente de Carrara. David de Michelangelo, uma das mais famosas esculturas do artista renascentista, foi esculpida em uma única peça de mármore.
 
  • No Museo Civico del Marmo, informações sobre o mármore aguardam o visitante curioso. ou redistribuído sem autorização.
  • A Catedral - Duomo di Carrara - é do século 12, revestida internamente de mármore branco.
  • A Igreja do Suffragio, iniciada em 1686 e remodelada no século 19, tem na fachada tem um portal em mármore em estilo barroco estilo, esculpida por Carlo Finelli e encimada por um baixo-relevo com a "Madonna e as Almas do Purgatório".
 
 Atualmente, cerca de 15 mil toneladas de mármore são retiradas diariamente das montanhas.
 
fonte: http://parlandoditalia.blogspot.com.br/2011/01/carrara-cidade-do-marmore.html

sexta-feira, 28 de junho de 2013

O Mármore e o Granito na História

Existem registros da utilização do mármore e o granito a partir do ano de 2.560 a. C. Os Egípcios foram os primeiros a extrair e a utilizar a pedra natural, nas construções de seus monumentos e túmulos faraônicos. Como a construção da Pirâmide Quéops, a maior das pirâmides de Gizé, construída com blocos de calcário.
 
 
 
A seguir aos egípcios, os gregos realizaram obras de grande magnitude em mármore: como o Parthenon; o Templo de Zeus; e o Templo de Ártemis com 127 colunas de mármore, todas com 18 metros de altura e 2 metros de diâmetro. Contudo, devido a inúmeras invasões e batalhas travadas, poucos são os monumentos que restaram.
 
Os romanos passaram a utilizar o mármore e o granito em suas construções, eles tinham especial apreço por estes materiais, utilizando-os em banhos públicos, etc. Já na Idade Média com melhores condições de transformação, o mármore e granito foram utilizados vastamente nos interiores de casas, igrejas, pisos, etc. No Brasil, o uso de rochas ornamentais foi introduzido pelos portugueses, ainda no período da Colonização. Atualmente, os granitos e mármores, bem como outras rochas como o travertino, ônix e também são amplamente utilizados na decoração de interiores e exteriores.
 

 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O que define se uma pedra é preciosa ou semipreciosa?

Para começo de conversa, essa distinção há muito tempo perdeu sua validade científica. Toda pedra usada como ornamento por sua beleza, durabilidade e raridade, deve ser chamada só de gema. A beleza de uma gema é determinada por um conjunto de fatores como cor, transparência, brilho, efeitos ópticos especiais (variação de cores, dispersão da luz, opalescência); enquanto a durabilidade está relacionada à resistência a ataques químicos e físicos. A raridade com que uma pedra ocorre na natureza é outro fator importante na determinação de seu valor comercial. No entanto, a tradição e a moda podem influenciar decisivamente no preço final. Assim, o diamante — que não é uma das gemas mais raras na natureza - costuma ter um alto valor de mercado por ser uma das pedras mais antigas e tradicionais para uso em jóias, ou seja: ele nunca sai de moda.
 
 
Bancada em Mármore
 
 
A grande maioria das gemas são minerais, classificados de acordo com a seguinte divisão: substâncias cristalinas (diamante, topázio, ametista, esmeralda, água-marinha); substâncias amorfas (como opala e vidro vulcânico); substâncias orgânicas (pérola, coral, âmbar) e rochas (lápis-lazúli, turquesa e outras). Todas essas substâncias são naturais. Além delas, há hoje no mercado um grande número de produtos parcial ou totalmente fabricados pelo homem, tentando reproduzir o brilho e a beleza desses minerais. São as gemas sintéticas: chamadas de revestidas, reconstituídas ou compostas.
 
A denominação "pedra preciosa" costumava ser usada apenas para o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira, por serem as mais conhecidas e apreciadas desde a antigüidade; as demais eram denominadas popularmente de semipreciosas. "Esses termos são artificiais e confusos desmerecendo gemas como opala, água-marinha, crisoberilo, ametista ou alexandrita, entre outras pedras de grande beleza, apreciadas no mundo todo. Por isso, a distinção entre pedras preciosas e semipreciosas deve ser evitada, usando-se o termo gema", afirma o gemologista Pedro Luiz Juchem, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
 
fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-define-se-uma-pedra-epreciosa-ou-semipreciosa

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mosaico Português - A beleza das Calçadas Portuguesas

Mosaico Portugues
 
A calçada portuguesa ou mosaico português é uma forma tradicional de revestimento do espaço urbano com alto valor estético e considerado verdadeira manifestação da cultura nacional do país de origem.
 
A confecção original tem a rocha como matéria prima, sendo meticulosamente realizado à mão por artesãos qualificados (calceiro) na posição de cócoras, através de horas e horas de trabalho. Claro que não podemos desconsiderar os avanços tecnológicos que visam facilitar sua aplicabilidade, design e acessibilidade.
 
Esta forma tradicional de cobertura artística da passagem continua a ser um elemento-chave de nossa paisagem urbana, com uma demanda crescente nas últimas décadas, tanto em público como em edifícios privados.
 
Pedra portuguesa
 
 
Mosaico Português


 

 
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Casteglione fala sobre rochas ornamentais em Brasília

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, participa até esta quinta-feira (25), com a presidenta Dilma Rousseff, em Brasília, do II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável. Casteglione ministrou palestra nesta terça-feira (23) durante o evento, no seminário sobre mineração.
 
Promovido pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e com apoio da Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup), o seminário Governança para o Desenvolvimento em Municípios com Mineração abriu a programação do encontro, no Centro de Eventos Brasil 21. Na palestra, o prefeito de Cachoeiro, que é hoje o presidente da Anamup, falou para empresas e prefeituras de todo o país sobre o desenvolvimento da indústria de rochas ornamentais na cidade, abordando entre outros subtemas a crescente modernização do arranjo produtivo, como o segmento metal-mecânico.
 
 
 
“Temos em Cachoeiro os Arranjos Produtivos Locais (APL) estruturados. Extraímos, esculpimos, lapidamos, embalamos e exportamos, ou seja, toda a cadeia produtiva está presente em nossa cidade e no nosso estado. Desenvolvemos centros de treinamentos e temos parcerias com escolas técnicas que formam profissionais para essa cadeia de produção", comemorou Casteglione, que destacou na palestra, ainda, a participação fundamental da Anamup na construção do novo Marco Regulatório da Mineração.
 
Há em Cachoeiro mais de 950 empresas – entre elas micro ou pequenas - de extração de rochas ornamentais, que geram mais de 10 mil empregos. Segundo o prefeito, 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do município vêm desse setor.
 
fonte:http://www.cachoeiro.es.gov.br/site.php?nomePagina=NOTICIA&id_item=%20%201SEMCOS%20%20%20%20%20%20%20%20%2024/04/13120440

quarta-feira, 17 de abril de 2013

As Exportações Brasileiras de Rochas Ornamentais em 2013


No 1º trimestre de 2013 as exportações brasileiras de rochas ornamentais e de revestimento evidenciaram variação positiva frente ao mesmo período de 2012. Houve incremento de 7,46% no faturamento e de 4,12% no volume físico dessas exportações, totalizando-se US$ 245,99 milhões e 514.494,24 toneladas.
Foi ampliada a participação de rochas processadas nas exportações, com 78,05% do faturamento e 48,45% do volume físico. Isto é explicado pelo maior incremento das exportações de chapas frente à de blocos de granitos e rochas similares. Tal participação deverá perdurar ao longo de 2013 e ficar nos mesmos patamares, ou até pouco acima, de 2012.
 
 
 
Também no 1º trimestre de 2013, as importações brasileiras de materiais rochosos naturais somaram US$ 15,58 milhões e 23.949,63 toneladas, marcando incremento de respectivamente 14,75% e 10,03% frente ao mesmo período de 2012. Tal incremento sugere que o mercado interno manteve-se aquecido, pelo menos para esses produtos importados.
As importações de materiais rochosos artificiais (aglomerados) somaram, por sua vez, US$ 11,84 milhões e 12.521,70 toneladas, com incremento de respectivamente 18,53% e 9,21% frente ao 1º trimestre de 2012.
 
Fonte: Abirochas. Informe 05/2013.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Atlas de Rochas Ornamentais

Superintendência de Salvador vai elaborar Atlas de Rochas Ornamentais

Vice-presidente da FIEB e presidente da ABIROCHAS,
Reinaldo Dantas Sampaio

O estudo vai fazer um diagnóstico e avaliar o potencial de rochas ornamentais nos estados da Bahia e Sergipe. O trabalho busca dinamizar e ampliar a produção de materiais lapídeos e contribuir para o crescimento do setor mineral na pauta de exportações da região, além de gerar emprego e renda no interior dos estados. Durante a elaboração do atlas serão analisados a infraestrutura, tecnologia, os atores e os gargalos do segmento, e identificados os níveis de representação institucional (municipal, estadual e federal).
Serão estudados também os negócios do setor, envolvendo as atividades de mineração, desdobramento (indústria) e marmoraria. Outro aspecto relevante que também será abordado no estudo são os fatores de competitividade que podem limitar ou impulsionar a dinâmica do setor, envolvendo também os cenários tecnológicos e organizacionais. Deverão ser analisados ainda os aspectos socioeconômicos e ambientais, bem como a política tributária atual e seus impactos na cadeia produtiva.

Reunião comDiretor técnico da CBPM, Rafael Avena Neto
O início do projeto contou com uma série de reuniões entre pesquisadores da CPRM e representantes de instituições do segmento e do governo da Bahia. O projeto será executado pela Superintendência de Salvador (Sureg-SA), sob a coordenação do Departamento de Recursos Minerais (DEREM); e da Divisão de Minerais e Rochas Industriais (DIMINI), que já realizou contatos com Ana Cristina Franco Magalhães, diretora da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia; Rafael Ravena Neto, diretor técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral; Reinaldo Dantas Sampaio, vice-presidente da Federação da Indústria da Bahia e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais; além de Sérgio Pedreira de Oliveira Souza, diretor da pedreira Peval para discutir a implementação do Atlas de Rochas Ornamentais.
 
fonte:http://cprmblog.blogspot.com.br/2013/04/superintendencia-de-salvador-vai.html

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rocha Ornamental Brasileira na Polônia.

Shopping BRACKA no centro de Varsóvia - Polônia, é todo revestido em material brasileiro MATRIX (fachada e piso interno), aproximadamente 15.350m² de 3 e 4 cm de espessura.
 
Material fornecido pela empresa "Super Clássico" cituada em Atílio Vivacqua-ES.
 
 
 
`Para saber mais acesse:
http://www.revistarochas.com.br
 

A Elegância do Travertino Romana

 
"O consumidor dos anos 2000 busca conforto e praticidade no seu dia-a-dia, dentro de sua própria casa. Por isso, a arquitetura reflete essa necessidade, com espaços práticos e tecnológicos, além de amplos e confortáveis."
 
A afirmação é da arquiteta e urbanista Christiane Schiavoni para a Revista Rochas de Qualidade.
 
Piso em Travertino Ronamo.

Piso em Travertino Ronamo.