quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mosaico Português - A beleza das Calçadas Portuguesas

Mosaico Portugues
 
A calçada portuguesa ou mosaico português é uma forma tradicional de revestimento do espaço urbano com alto valor estético e considerado verdadeira manifestação da cultura nacional do país de origem.
 
A confecção original tem a rocha como matéria prima, sendo meticulosamente realizado à mão por artesãos qualificados (calceiro) na posição de cócoras, através de horas e horas de trabalho. Claro que não podemos desconsiderar os avanços tecnológicos que visam facilitar sua aplicabilidade, design e acessibilidade.
 
Esta forma tradicional de cobertura artística da passagem continua a ser um elemento-chave de nossa paisagem urbana, com uma demanda crescente nas últimas décadas, tanto em público como em edifícios privados.
 
Pedra portuguesa
 
 
Mosaico Português


 

 
 

Dica para Decorar - Praça Benedito Calixto

Uma ótima dica para quem deseja decorar um ambiente com itens diferenciados é visitar a Feira da Praça Benedito Calixto.
 
Existente desde 1987, é hoje um ponto de referência intelectual, cultural e já faz parte da calendário turístico e de lazer de São Paulo. O evento tem a  participação de 320 expositores, com artesanato variado, obras de arte e antiguidades.
 
Outro diferencial da Praça são as lojas de decoração de alto nível, que oferecem uma opção aos clientes que possuem um gosto mais refinado.
 
 
Dica de Decoração
 
Dica de Decoração
 
 
A Feira é realizada todos os sábados, das 9 às 19 horas, no bairro de Pinheiros, na Praça Benedito Calixto que é delimitada pelas ruas Cardeal Arcoverde e Teodoro Sampaio. A avenida Henrique Schaumann e a rua João Moura são as vias paralelas entre as quais fica a Praça, em frente à Igreja do Calvário.
 
 
 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Revista Rochas de Qualidade presente na COVERINGS Fair 2013

Revista Rochas de Qualidade mais uma vez presente na COVERINGS FAIR-ATLANTA-EUA, fazendo a cobertura jornalística do evento e distribuindo exemplares da revista durante a realização do mesmo. Pavilhão do Brasil, organizado pela Abirochas.
 
 
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Casteglione fala sobre rochas ornamentais em Brasília

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, participa até esta quinta-feira (25), com a presidenta Dilma Rousseff, em Brasília, do II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável. Casteglione ministrou palestra nesta terça-feira (23) durante o evento, no seminário sobre mineração.
 
Promovido pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e com apoio da Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup), o seminário Governança para o Desenvolvimento em Municípios com Mineração abriu a programação do encontro, no Centro de Eventos Brasil 21. Na palestra, o prefeito de Cachoeiro, que é hoje o presidente da Anamup, falou para empresas e prefeituras de todo o país sobre o desenvolvimento da indústria de rochas ornamentais na cidade, abordando entre outros subtemas a crescente modernização do arranjo produtivo, como o segmento metal-mecânico.
 
 
 
“Temos em Cachoeiro os Arranjos Produtivos Locais (APL) estruturados. Extraímos, esculpimos, lapidamos, embalamos e exportamos, ou seja, toda a cadeia produtiva está presente em nossa cidade e no nosso estado. Desenvolvemos centros de treinamentos e temos parcerias com escolas técnicas que formam profissionais para essa cadeia de produção", comemorou Casteglione, que destacou na palestra, ainda, a participação fundamental da Anamup na construção do novo Marco Regulatório da Mineração.
 
Há em Cachoeiro mais de 950 empresas – entre elas micro ou pequenas - de extração de rochas ornamentais, que geram mais de 10 mil empregos. Segundo o prefeito, 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do município vêm desse setor.
 
fonte:http://www.cachoeiro.es.gov.br/site.php?nomePagina=NOTICIA&id_item=%20%201SEMCOS%20%20%20%20%20%20%20%20%2024/04/13120440

Buscar por Designer de Interiores Cresce 20%



A contratação de um designer de interiores está em ascensão no Grande ABC. Nos últimos 13 anos, a busca por esse profissional, especializado em otimizar os espaços de uma construção e fazer com que eles reflitam a personalidade do dono, cresceu 20% ano. A demanda é reflexo do próprio mercado imobiliário, que só em 2012 teve alta de 28,74% nas vendas em relação a 2011 e do aumento da renda. "As pessoas já se dão conta de que a ajuda de um profissional vai valorizar seu imóvel, melhorar sua qualidade de vida e otimizar o seu investimento em decoração", diagnostica a arquiteta e designer de interiores Teresa Simões. "De forma geral, a visão da clientela sobre a necessidade de contratar um profissional evoluiu bastante e acompanha a melhora na renda", diz João Carlos Mazza, presidente do Polo Design Center, entidade que congrega lojistas e profissionais do setor da região. Mazza chama a atenção ainda para o grande número de designers de interiores que se formalizaram, abriram escritórios e estão contratando funcionários.


CUSTOS - Os
profissionais do Grande ABC seguem o formato de cobrança mais frequente no mercado, que é exigir valor pelo metro quadrado do projeto - que na região varia entre R$ 50 e R$ 100 - e montante variável, que vai de 10% a 12% sobre o que é comprado para o compor os ambientes. Esse valor é desembolsado também pelo cliente e corresponde a uma taxa de administração pelos serviços prestados no processo de aquisição dos objetos para a decoração. Esse trâmite inclui tomada de preços, acompanhamento de entregas, obras e instalação.

EVOLUÇÃO
RÁPIDA - Antes do começo das atividades do polo, no ano 2000, apenas duas profissionais de design de interiores da região já tinham visitado o Salão Internacional do Móvel de Milão, maior evento do setor em escala planetária e responsável pelo lançamento e consolidação de tendências do setor. Dos tempos em que Ângela Tasca, de São Caetano, e Dora Nazoni, de Santo André, eram as únicas representantes da região para cá, muita coisa mudou. Segundo Mazza, mais de 500 profissionais da região já foram a Milão com o apoio do polo. Neste ano, grupo formado por cerca de 60 designers e arquitetos dos sete municípios foram à feira. O investimento na formação dos profissionais trouxe benefícios para os clientes e também para os comerciantes do Grande ABC. "Quando começamos o polo, dois terços das compras dos designers de interiores da região eram feitas fora do Grande ABC. Hoje, 75% das compras são feitas aqui", afirma Mazza. "Ou seja, aumentamos o volume do mercado em quatro vezes e se considerarmos o faturamento das 68 empresas associadas, hoje temos o segundo maior mercado do Brasil em faturamento. Só atrás do de São Paulo e à frente do Estado do Rio de Janeiro", comemora o presidente do polo, que começou suas atividades com 24 empresas e tem no atual número de associados mais um indicador da evolução deste segmento nas sete cidades.

PERFIL - A arquiteta e designer de interiores Teresa Simões considera que o perfil do cliente mudou bastante nos últimos anos. "Ao mesmo tempo em que as pessoas já veem o trabalho do arquiteto ou designer de interiores como algo necessário, elas estão cada vez mais atentas aos gastos. Antes, havia quem contratasse o profissional e simplesmente pagava a conta no final. Hoje, os clientes comparam preços, buscam ofertas, compram de lugares mais distantes para garantir economia", diz Teresa. João Carlos Mazza, presidente do Polo Design Center observa que, embora cientes entendam a importância da decoração na valorização do seu imóvel, nem sempre os novos contratantes se entusiasmam por peças mais caras criadas por designers famosos como Phillip Stark, Karim Hashid e Sérgio Rodrigues. "A maioria dos consumidores da região ainda está mais ligado na função e no preço do que nas grifes", constata.
 
fonte:http://www.dgabc.com.br/News/6021330/busca-por-design-de-interiores-sobe-20.aspx